quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

A CIÊNCIA NO CINEMA: JORNADA NAS ESTRELAS


A teoria sobre o combustível na nave Enterprise, da série Jornada nas Estrelas, é perfeita. Ela seria movida graças à colisão de matéria (atomos com núcleos positivos e elétrons negativos) com antimatéria (núcleos negativos e elétrons positivos), o que, de fato, é a maneira mais eficiente de gerar energia. Mas há um detalhe que não se esclarece. Uma reação como essa emitira fótons de altíssima potência energética, difíceis de ser controlados, que poderiam se espalhar pela nave, colocando a tripulação em perigo. Outro fenômeno, o teletransporte, do qual a série abusa, também não se explica. Os átomos do organismo - cerca de 1 000 000 000 000 000 000 000 000 000 - teriam de ser convertidos em impulso elétricos (energia), que, depois, seriam reconvertidos em carne e osso. Mas o único meio de transformar a matéria em energia é a reação explosiva com a antimatéria, que não deixaria um só átomo inteiro para depois ser retransformado. 

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