domingo, 9 de dezembro de 2012

A CIÊNCIA NO CINEMA: JURASSIC PARK


A criação de dinossauros de proveta de Jurassic Park - Parque dos Dinossauros (1993) precisaria de monumental dose de sorte para se tornar realidade, mas parte de uma premissa correta. Teoricamente, insetos preservados em âmbar poderiam ter dentro dele restos de sangue de dinossauros, com parte do material genético, o DNA, conservado. Já se sabe que é possível pegar um pedacinho de DNA e aumentar sua quantidade replicando-o muitíssimas vezes. Isso tem sido feito para recuperar o mapa genético de animais e plantas extintos. O problema é que esse DNA vem muito incompleto. É como ter apenas uma parte do projeto de uma casa. Como adivinhar a arquitetura do resto? No filme, o quebra-cabeças é completado com material genético de outros bichos, como répteis e anfíbios de hoje. Mas nada, absolutamente, indica que isso funcione. 

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